$1991
jogos g1,Junte-se à Hostess Popular Online para Desbloquear Estratégias Avançadas de Jogos, Garantindo Que Você Sempre Esteja Um Passo à Frente nos Desafios..Tendo estado foragido desde a deflagração da Operação Intocáveis o miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega estava sendo procurado por equipes policiais do Rio de Janeiro e da Bahia, que estavam alertas para a possibilidade de prendê-lo . Adriano tinha conseguido escapar de um cerco montado pelas policias do Rio de Janeiro e da Bahia em um resort no final de janeiro de 2020, mas em 9 de fevereiro de 2020 foi cercado pela Polícia num sítio no município de Esplanada e acabou morto em confronto com a Polícia no interior da Bahia. Ele era conhecido como Capitão Adriano e era apontado como o chefe do grupo de assassinos profissionais chamado Escritório do Crime, o qual reunia policiais e ex-policiais que cometiam homicídios em troca de dinheiro, e também chefe de uma milícia no Rio de Janeiro. Ele era ex-capitão do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, foi um dos denunciados da Operação Intocáveis e teve familiares próximos envolvidos, como sua ex-esposa e sua mãe, no esquema das rachadinhas do gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro. As autoridades citaram Adriano no assassinato de Marielle Franco, mas ele não constava do inquérito que investigava a morte da vereadora. Embora tenha sido ouvido no inquérito, não figurava como suspeito.,Depois dedicou-se aos estudos graduando-se em Comunicação e Publicidade e elaborando um trabalho de Marketing Esportivo em 2011..
jogos g1,Junte-se à Hostess Popular Online para Desbloquear Estratégias Avançadas de Jogos, Garantindo Que Você Sempre Esteja Um Passo à Frente nos Desafios..Tendo estado foragido desde a deflagração da Operação Intocáveis o miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega estava sendo procurado por equipes policiais do Rio de Janeiro e da Bahia, que estavam alertas para a possibilidade de prendê-lo . Adriano tinha conseguido escapar de um cerco montado pelas policias do Rio de Janeiro e da Bahia em um resort no final de janeiro de 2020, mas em 9 de fevereiro de 2020 foi cercado pela Polícia num sítio no município de Esplanada e acabou morto em confronto com a Polícia no interior da Bahia. Ele era conhecido como Capitão Adriano e era apontado como o chefe do grupo de assassinos profissionais chamado Escritório do Crime, o qual reunia policiais e ex-policiais que cometiam homicídios em troca de dinheiro, e também chefe de uma milícia no Rio de Janeiro. Ele era ex-capitão do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, foi um dos denunciados da Operação Intocáveis e teve familiares próximos envolvidos, como sua ex-esposa e sua mãe, no esquema das rachadinhas do gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro. As autoridades citaram Adriano no assassinato de Marielle Franco, mas ele não constava do inquérito que investigava a morte da vereadora. Embora tenha sido ouvido no inquérito, não figurava como suspeito.,Depois dedicou-se aos estudos graduando-se em Comunicação e Publicidade e elaborando um trabalho de Marketing Esportivo em 2011..